Vida normal: como a ciência ampliou horizontes de quem vive com HIV.

Data: 16.08.2021

Em um de seus mais emblemáticos ensaios, Aids e suas metáforas, a escritora Susan Sontag lista uma série de estigmas associados ao HIV. Para a estadunidense, cada doença carrega uma espécie de rótulo social e a Aids levava a marca da promiscuidade, da culpa e do corpo à beira da morte.

Escrito em 1988, sete anos depois da descoberta do vírus da imunodeficiência adquirida, o texto ainda é atual. Mas não deveria.

Quarenta anos de avanços nos separam do tempo em que o HIV foi catalogado. E hoje os infectados que seguem à risca os tratamentos oferecidos de graça pelo SUS (Sistema Único de Saúde) podem viver muitos anos e com qualidade de vida.

O problema é que nem todo mundo sabe disso. Presas a um imaginário que não corresponde à realidade, até mesmo pessoas diagnosticadas com o vírus deixam de tomar remédio por receio de alguém ver a embalagem ou se tornar um pária de uma sociedade preconceituosa.

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