Pacientes relatam desafios em conviver com o linfedema primário

Data: 13.11.2020

Jéssica Romualdo, de 30 anos, e Alícia de 3, moram em estados diferentes, têm histórias de vida diferentes, mas em comum compartilham a luta para conviver da melhor forma com o linfedema primário. O inchaço de algum membro do corpo, principalmente as pernas, é o sintoma mais comum, e por ele já é possível iniciar o diagnóstico da doença tão pouco conhecida no Brasil.

 

O linfedema primário é um mal crônico, que pode ser hereditário e se manifesta pelo acúmulo de líquido no tecido linfático. Ocorre um aumento progressivo do volume do membro e como consequência, a diminuição da imunidade. O médico Bruno Naves explica o que deve ser feito ao perceber o inchaço de pernas ou braços. “A pessoa deve procurar um angiologista e ele vai examinar, fazer um exame clínico completo. Se ele julgar necessário, vai pedir alguns exames para comprovar o linfedema. Um deles chama-se linfocintilografia, que é um exame de imagem que enxerga os [vasos] linfáticos e vê se eles estão funcionando bem ou não. Se for feito o diagnóstico de lindema, aí sim existe um tratamento que inclui atividade física regular, manutenção de um peso equilibrado, drenagem linfática e uso de meia elástica para melhorar a drenagem.”

 

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