Em silêncio, sífilis avança: IST foi a que mais cresceu na última década

Data: 28.06.2021

Em 2013, antes de passar a se dedicar exclusivamente a atividades acadêmicas, a ginecologista Angélica Miranda, da Universidade Federal do Espírito Santo, recebeu em seu consultório uma mulher intrigada com as manchas vermelhas na pele que outros quatro médicos não haviam conseguido diagnosticar de modo satisfatório.

“Era uma mulher jovem, com parceiro único, que não se achava em risco para infecções sexualmente transmissíveis”, conta a médica.

Confirmado por exames de sangue, o diagnóstico indicou sífilis, doença causada pela bactéria Treponema pallidum e transmitida por contágio sexual.

O marido da paciente negou qualquer responsabilidade, no início, mas depois contou que, semanas antes, em uma viagem de trabalho, saiu para uma noitada com colegas, bebeu demais, teve uma relação sexual sem preservativo e se infectou. O casal recebeu injeções de penicilina e a infecção desapareceu em poucos dias.

 

 

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