Sua candidíase vive voltando? Veja como alimentação ajuda no tratamento.

Data: 13.03.2020

Muitas mulheres sofrem com um problema comum, mas que pode se tornar reincidente e atrapalhar bastante a qualidade de vida: a candidíase genital. Ao contrário do que se imagina, a candidíase não é uma doença sexualmente transmissível, mas resultado de um desequilíbrio na microbiota vaginal da mulher, favorecendo o desenvolvimento descontrolado desse fungo, chamado de Candida albicans.

“Hoje existe uma compreensão de que a existência da candidíase depende muito do sistema imunológico da mulher, assim como de questões hormonais e também ambientais”, explica Maurício Abrão, professor de ginecologia da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) e diretor-clínico da Clínica Medicina da Mulher.

De acordo com o especialista, a umidade excessiva na região genital também favorece a proliferação do fungo, causando desconforto, coceira e vermelhidão. E, mesmo não sendo considerada uma DST, relações sexuais desprotegidas podem contribuir para uma piora no quadro. Diante disso, Abrão observa que a candidíase deve ser diagnosticada e tratada de uma forma global, ou seja, iniciando-se com uma consulta médica e seguindo-se com mudanças pontuais no dia a dia, o que inclui a alimentação.

 

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