Médicos alertam: pandemia não pode ser motivo de parar o tratamento de HIV

Data: 09.04.2021

Um ano da pandemia de coronavírus no Brasil, mais de 300 mil mortes e recordes negativos batidos diariamente. Claro que o cenário é desafiador para todos, mas parece ser ainda maior para as pessoas vivendo com HIV (PVHIV) e que precisam manter o tratamento em dia para evitar complicações. O tratamento de HIV demanda uma continuidade, por isso é fundamental que o paciente consiga se apropriar e se engajar. A partir do momento que ele toma os antirretrovirais de forma regular é esperado um controle da infecção dentro de seis meses.

 

“Caso ele não tome a medicação regularmente, existe o risco de o vírus do HIV desenvolver mecanismos para escapar desses antirretrovirais e, com isso, surgirem os problemas”, afirma Bruno Ishigami, infectologista da Clínica do Homem no Recife pela AHF Brasil (Aids Healthcare Foundation), organização global que atua na prevenção, diagnóstico e tratamento de HIV/Aids. Em 2019, 28.912 pessoas vivendo com HIV, elegíveis para a terapia antirretroviral (TARV), iniciaram tratamento em até um mês após a realização do primeiro CD4 (células que mostram o nível de comprometimento da imunidade por causa do HIV).

 

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