Lesão por água-viva é envenenamento: conheça mitos e verdades por trás.

Data: 04.01.2021

Com a chegada do verão e das férias, as praias do litoral brasileiro ficam lotadas e, por isso, aumentam os casos de lesão por água-viva —ou caravelas, aí vai depender da região do país— e as possibilidades de ser ferido enquanto caminha pela areia ou se banha no mar. E, apesar da pandemia de coronavírus, esta temporada não deve ser diferente. Primeiramente, vale esclarecer que o ferimento causado por água-viva não é uma queimadura, e sim um envenenamento da pele provocado pelas toxinas liberadas pelos tentáculos do animal marinho.

Após a água-viva injetar as toxinas, é comum o local ficar avermelhado ou escurecido, inchado e com edema, com surgimento de placas tipo urticária e pápulas (bolinhas) vermelhas. Além disso, a pessoa ferida sente dor intensa e ardência. Em alguns casos raros, podem surgir bolhas. Tais efeitos são uma reação tóxica e alérgica ao veneno que age na pele. Já os sintomas mais graves são dificuldade para respirar e engolir, dor no peito, cefaleia, câimbra, náusea e vômito. Ou até arritmia, edema de glote e choque anafilático.

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