Glicólico e retinoico: entenda como atuam os ácidos que renovam a pele.

Data: 17.07.2020

Se você já passou dos 50 anos como eu, provavelmente já cansou de ver de tempos em tempos surgir um novo ativo que toma conta de todos os rótulos de dermocosméticos da farmácia como a mais nova promessa para combater rugas, melhorar a textura da pele, salvar nosso rosto do envelhecimento (aliás, alguém ainda acredita nessa promessa?).

Caviar, algas marinhas, cristais, tem de tudo. Mas o fato é que algumas das melhores substâncias que existem no mercado estão aí há muito tempo, venceram os modismos e realmente podem ser considerados aliados da nossa beleza. Dois deles são os ácidos glicólico e retinoico.

 

“De fato esses ácidos já são usados há muito tempo, começaram sendo manipulados com receita por dermatologistas e hoje já existem vários dermocosméticos prontos, mas com uma dosagem mais baixa do que via prescrição médica”, diz o dermatologista Gabriel Sampaio, membro-titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Ele explicou as diferenças entre os dois ácidos mais vistos nas prateleiras das drogarias, o glicólico e o retinoica.

Claro que você pode comprar o que achar mais adequado para a sua pele, mas vale lembrar que a melhor recomendação específica para você só um dermatologista vai poder dar.

 

 

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