Dor articular, manchas na pele e sensibilidade ao sol são sintomas do lúpus.

Data: 21.07.2020

Em 2019, a Netflix lançou um documentário sobre a vida de Lady Gaga (Gaga: Five Foot Two) no qual ela fala emocionada sobre uma tia que teria morrido jovem, vítima de uma doença reumatológica —o lúpus. A imprensa do mundo inteiro até noticiou que ela teria a doença, mas era apenas uma suspeita diagnóstica que não se confirmou. Contudo, a preocupação dos médicos da artista americana era legítima —esta doença autoimune, na maioria das vezes, acomete mulheres em idade reprodutiva e tem, sim, um componente genético.

O nome lúpus deriva de uma espécie de lobo americano, a Canis lupus rufus, cuja pelagem tem cor avermelhada, mesma coloração da típica erupção na pele, em forma de borboleta, que aparece na face das pessoas acometidas por essa doença. Com uma prevalência que varia conforme cada região do mundo, sabe-se que o lúpus é mais comum entre afro-descendentes, asiáticos e hispânicos, quando comparados aos caucasianos. O grupo feminino representa 90% dos casos, mas os homens, menos afetados, podem manifestar formas mais graves da doença. Nas mulheres, o lúpus é mais frequente na idade reprodutiva, mas pode aparecer em qualquer idade, inclusive em crianças e idosos

 

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