Depois da PrEP, incidência de ISTs para de aumentar em estudo australiano.

Data: 29.01.2021

Entre especialistas e pesquisadores da prevenção do HIV, não há quem discorde de que a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) foi a mais potente e importante ferramenta de prevenção desenvolvida até hoje contra essa infecção. Entre as questões que agora estão sendo mais bem compreendidas, está o impacto que a sua implementação em uma comunidade pode ter nas demais infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), como sífilis, gonorreia e clamídia

O raciocínio para a preocupação com esse assunto de fato é válido e coerente. Afinal, se as pessoas que tomam PrEP têm muito menos chances de se infectarem com o HIV, será que não vão perder o medo dessa infecção e terem uma desinibição dos comportamentos de maior vulnerabilidade? E mais, se ocorrer uma redução na frequência do uso do preservativo e um aumento do número médio de parcerias sexuais, não seria esperado uma explosão na incidência das outras ISTs não-HIV?

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