Câncer de pele também atinge couro cabeludo, o que pode atrasar diagnóstico.

Data: 04.01.2021

Há cinco anos, em uma festa de Natal, o executivo André Duarte chamou seu tio, um médico aposentado, para mostrar umas feridas que o incomodavam no couro cabeludo. Imediatamente, o familiar pediu que ele procurasse um especialista, logo no dia seguinte. Assim começava a luta dele contra o câncer, que começou com um melanoma entre os fios do cabelo. Infelizmente, essa batalha foi perdida no último mês de novembro, depois que a doença também comprometeu pâncreas, fígado, pulmão e chegou ao cérebro. Ele morreu aos 42 anos, deixando uma filha ainda pequena.

O Inca (Instituto Nacional do Câncer) estima, para cada ano do triênio 2020-2022, cerca de 625 mil casos novos de câncer (450 mil, excluindo os casos de câncer de pele não melanoma). O câncer de pele não melanoma será o mais incidente (177 mil). Embora não haja uma pesquisa específica para a região do couro cabeludo, a prática clínica mostra que o diagnóstico nessa parte do corpo vem aumentando nos últimos anos, até mesmo em jovens.

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